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KOF XV acerta mais do que erra, mas não revoluciona

Pode parecer incoerente, mas The King of Fighters XV (PS5, Xbox Sequence, PS4, Xbox One, PC) é extremamente difícil e extremamente simples.

Se você deseja jogar de forma competitiva, você deve passar horas no modo de treinamento até entender os personagens que deseja melhor. No entanto, se você quiser lutar usando apenas combos automáticos, você pode se divertir muito.

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Um KOF democrático

Isso porque o esporte tem um sistema bem peculiar: desde que o personagem gerenciado pelo participante esteja fechado o suficiente para o oponente, basta apertar o botão do soco do sol para criar combos altamente eficazes.

Na verdade é isso. Você pressiona o botão de soco do sol quantas vezes puder e o jogo em si termina a sequência de golpes com o potencial de ataque mais eficaz, considerando a variedade de barras.

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Chefe do modo história.

Acho que esse pode ser um método descoberto pela SNK para democratizar a expertise. Nesse método, mesmo esses jogadores não muito acostumados a combater videogames podem realmente sentir que estão fazendo algo legal.

Por um lado, esse objetivo é nobre, com certeza. Ao mesmo tempo, é exaustivo apenas aceitar que apertar repetidamente um botão pode resultar em 50% de lesão.

Não que seja problemático enfrentar esse tipo de oponente, mas certamente é uma questão que parece se desviar (talvez excessivamente) da exigência de precisão cotidiana atual em KOF.

Apego às raízes

Kyo comemora a vitória.

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Saindo do palco informal, é evidente que o esporte muda completamente. A construção de combos em KOF XV continua a seguir o exemplo de constantemente cancelar e emendar ataques particulares uns aos outros. Dentro do décimo quinto esporte numerado, os botões slide/scroll e contra-ataque quando atingidos são necessários adicionalmente.

Depois de curtir Dragon Ball FighterZ e Mortal Kombat 11 por alguns anos, tenho que confessar que não estou acostumado com isso. Absolutamente a falta de tolerância de tempo dentro da cadeia de assaltos tende a ser irritante.

Considerando que a coleção mencionada acima adotou um caminho que está entre os 2 extremos (muito direto ou uma quantidade excessiva de trabalho), KOF XV será sempre uma espécie de dois problemas.

Isla comemora a vitória.

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Para enfrentar inimigos controlados por computador, basta usar a mecânica de rolar esquivando-se de projéteis, se fechar e fazer um combo automático. E ainda voe, dê um chute e interaja com o combo automático.

Ao passar por diferentes jogadores, no entanto, temos agora que poder trabalhar a mão esquerda ao máximo, fazendo todos os tipos de ações no analógico, desde o conhecido “Z” até a repetição de meia-lua na sequência adotada por um fraco, robusto ou fraco + robusto.

Não há dúvida de que os fãs de longa data vão se sentir bem em viver com o novo jogo, mas certamente é cansativo pensar em toda uma nova tecnologia de seguidores crescendo com KOF XV.

Explosão em KOF XV.

Eu também fiquei chocado com uma decisão que, após o sucesso de Dragon Ball FighterZ, nunca passou pela minha cabeça que faria sentido: parar de usar ajuda em lutas de equipe.

Isso é exatamente o que você aprende. Independentemente de tantos videogames lucrativos acontecendo nesse caminho amigável, KOF XV transforma as batalhas de equipe em uma sequência de um contra um.

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Realmente funciona assim: primeiro, os jogadores selecionam a ordem dos guerreiros escolhidos (três para cada cajado). A luta devido a este fato começa com cada lutador posicionado em primeiro lugar. À medida que os membros da equipe são eliminados, o próximo lutador na fila assume a luta, mas sempre sem ajuda mecânica.

Novo personagem KOF XV.

Sinceramente, não consigo descobrir que essa determinação faça sentido. Os grupos estão no coração de The King of Fighters; há nomes para cada um deles – e algumas alianças incomuns foram formadas em KOF XV.

No entanto, na hora da luta, não vemos nenhum tipo de interação entre eles. As brigas simplesmente ocorrem e… Simplesmente. Não há uma preocupação em valorizar algo tão específico e intrínseco à alma da franquia.

O fato de podermos selecionar a ordem dos guerreiros fornece uma camada estratégica para a construção de equipe, o que é bom. Apesar de tudo, temos que lembrar o fato de que o tempo extra que passa, as barras extras que temos agora são apropriadas desde o início. Assim, as capacidades dos lutadores querem se adequar às circunstâncias da batalha.

No entanto, a alternativa perdida de apresentar maior significância para os grupos é infeliz. Simplesmente infeliz.

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O multiplayer compensa até certo ponto o single player

O fim de Kyo.

É comum dizer-se, no combate aos videogames, que as meta-modificações do on-line para o off-line. Isso se deve, em parte, à mudança no prazo de instruções ao desfrutar em pessoa particular e pela web.

Por algum motivo, uma das maiores dificuldades no combate aos videogames é garantir que a eficiência on-line viva tanto quanto as expectativas. Nesse sentido, com certeza, KOF XV não decepciona.

Contemplando a importância do tempo para a execução dos combos, pelo fato de que os golpes devem ser encaixados milimetricamente, maior atraso nas instruções tornaria as partidas praticamente inviáveis.

Fortuitamente, a eficiência da web é praticamente tão boa porque a olhada nas durações indica que será.

A questão é definitivamente que há pouco ou nenhum material de conteúdo para um jogador relacionado. Temos um modo Story que é principalmente um modo arcade com cutscenes ocasionais, versus, coaching… E isso é tudo.

Na verdade, este modo História não faz sentido. É apenas uma compilação de cenas aleatórias que giram em torno de Isla, Heidern e Dolores, mesmo quando não as selecionamos. Isla é definitivamente meu personagem favorito neste esporte.

No final do modo história, nos é oferecida uma sequência de fotos e diálogos escritos, sem voz, da equipe que agora escolhemos. No mínimo o conteúdo textual está localizado em português, porém, nossa, que miséria.

Como sou um tolo curioso, decidi que verei todos os finais da história. No entanto, não é possível defender esse tipo de erro em um mundo com Mortal Kombat e tantas coleções diferentes com nada menos que apenas um pouco mais de contos elaborados.

Sólido… Legal? Efetivamente é o mesmo estágio antigo

Treinamento em KOF XV.

Assim que abrimos KOF XV pela primeira vez, vemos 39 personagens à nossa disposição. A quantidade realmente atrai bastante consideração.

É apenas uma pena que, no caso de personagens que estavam também em KOF XIV, tantas animações e ataques particulares foram armazenados praticamente intocados.

A chegada de personagens mais recentes, equivalentes a Isla, principal rival de Shun’ei, e Dolores, é o que temos agora essencialmente em destaque por meio de nova jogabilidade. Os outros… Efetivamente, você provavelmente já sabe como jogar com eles.

Tela de seleção de personagens.

Talvez a evolução mais importante do KOF XV em relação ao seu antecessor tenha sido, na verdade, o visual. KOF XV tem sequências simplesmente lindas, com explosões e resultados fantásticos.

As cores também parecem muito mais vivas, assim como os cenários, que são quase todos bonitos. A trilha sonora, extra rock, pode ser fenomenal.

Nessa divisão de apresentação, visível ou não, o KOF XV fixou a principal desvantagem do KOF XIV. Portanto, se essa foi a pergunta que mais o incomodou no título anterior, não se preocupe.

É verdade que algumas animações podem ter sido retrabalhadas um pouco mais do que principalmente copiadas do KOF XIV, mas isso ainda é um pequeno desafio devido aos fatores positivos.

KOF XV é mais envolvente do que KOF XIV

Dolores em KOF XV.

Sem dúvida, KOF XV é uma evolução em relação ao XIV. Não sei se posso chegar a dizer que é o esporte mais eficaz da franquia – seguidores de longa data dificilmente concordariam com isso. No entanto, é um fato comprovado que estamos falando de um outro esporte de combate que é totalmente digno deste período de bons videogames de combate em que vivemos. Poderia ser mais alto? Certo. No entanto, tudo bem. Quem está ciente do tempo subsequente.

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