LBFF em números – O renascer da AmazonCripz
Depois de uma maré de azar durante o Grupo de Acesso da LBFF 4, quando um apagão colocou o sonho da AmazonCripz em espera, a equipe voltou a disputar sua tão sonhada vaga na elite do Free Fire. Foram momentos difíceis que, agora, rendem boas histórias para serem contadas.
Agora, conheça um pouco dessa jornada e saiba como foi o desempenho da equipe durante a Série B e o Grupo de Acesso da LBFF 5.
Um apagão e um sonho em espera
Em abril deste ano, a AmazonCripz chegou como uma das favoritas à vaga na Série A. Confiantes, o time fez uma boa campanha, vinha se destacando há algum tempo no cenário competitivo e tudo parecia estar encaminhado. Até que na terceira queda do Grupo de Acesso, a energia elétrica da GH foi interrompida e os jogadores precisaram tentar jogar através do plano de dados do celular..
Enquanto andavam de carro pela cidade de Manaus em busca de um melhor sinal 4G, aos poucos o sonho foi se tornando distante. A diferença entre as conexões inviabilizou completamente a participação da equipe e eles terminaram o Grupo de Acesso em 12º lugar, com apenas 17 pontos.
A volta por cima
Mas a equipe amazonense não desistiu. De origem humilde e formada na comunidade, a AmazonCripz se reergueu do duro episódio e depositou todas as suas forças novamente na Série B. E eles começaram com tudo na divisão de acesso.
Na Primeira Fase, conseguiram a segunda colocação e, logo em seguida, encontraram o desempenho que viria a garantir a tão sonhada vaga para a elite. Na Segunda Fase da competição, terminaram na 2ª colocação geral e garantiram nove pontos de bônus para a grande final.
Mas, mesmo com o favoritismo e a confiança, a equipe errou em momentos decisivos e terminou apenas na 6ª colocação.
“Nós só precisamos jogar mais calmos, tranquilos. Na final [da Série B] a gente só não subiu porque inventamos de fazer o que não treinamos e foi nisso que erramos. A gente só precisa não fazer loucura, de resto, o time está bom”
Prozin, em entrevista ao ffesports.com.br
Prozin, em entrevista ao ffesports.com.br
A última e derradeira chance veio novamente no Grupo de Acesso. O fantasma da última disputa ainda pairava no ar da GH quando as disputas começaram.
O renascer da AmazonCripz
O começo das disputas não foi nada fácil para os amazonenses. Com apenas 5 pontos na primeira queda, a equipe teve uma noção do que enfrentaria durante o dia. Depois de um desempenho consistente nas duas quedas seguintes, o sonho parecia possível, mas a equipe ainda precisava da queda que os colocaria diretamente na briga.
E na sétima queda, todo o talento de uma equipe humilde veio à tona. Com o Booyah e nove abates na última disputa em Purgatório no dia, a equipe somou 21 de seus 84 pontos e se colocou entre os grandes. Na última queda, ao verem a equipe da Civis cair cedo e a Equipe X não marcar pontos suficientes para ultrapassá-los na tabela, a classificação estava, finalmente, garantida.
Foram 84 pontos, sendo 29 em Purgatório, 23 em Kalahari e 32 em Bermuda, mapa de melhor desempenho da equipe. Além disso, 30 eliminações, com destaque para Didi75, responsável por 33% do total de abates da equipe. A AmazonCripz não se destaca por eliminações, sendo a pior equipe no quesito dentre as classificadas. Ainda sim, a média de pontos por colocação da equipe garantiu o acesso à tão sonhada Série A.
O que vem por aí
Classificados, eles só pensam no próximo dia 28 de agosto. A equipe terá tempo para estudar, contratar e se preparar para a disputada Série A e, quem sabe, fazer bonito.
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Por fim, no próximo fim de semana teremos a disputa do Free Fire All Stars Americas 2021 e você poderá acompanhar as transmissões ao vivo nos canais do Free Fire no YouTube e na BOOYAH!, plataforma de streaming oficial da Garena.