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FFWS 2021 em números: a ascensão da LOUD

Uma das equipes mais emblemáticas do Free Fire mostrou toda sua força e fez bonito em Singapura: A LOUD passou por um difícil play-in e, na grande final, conseguiu o vice-campeonato mundial. A equipe se destaca no cenário competitivo desde 2019 e conquistou uma legião de fãs desde então.

O vice no mundial mostra toda a evolução de um time que havia conquistado apenas a nona colocação em 2019, assim como mostra que o Free Fire mundial pode até ser dominado pelo Brasil, mas já não é mais um domínio absoluto.

Agora, é hora de conferir algumas estatísticas dessa grande conquista.

A imponência no play-in

Já falamos um pouco sobre o desempenho da LOUD no play-in, primeira fase do mundial. A equipe mostrou números expressivos conseguiu, com certa tranquilidade, a classificação para a final.

LOUD na disputa do play-in

Foram 86 pontos, sendo 2 BOOYAHs e 34 abates. A LOUD abriu a fase com um BOOYAH que mostrava seu cartão de visitas e justificava todo o favoritismo da equipe. Ainda na primeira fase, os grandes destaques foram Cauan e Will, com 12 e 11 abates, respectivamente.

Uma corrida contra o tempo

Já na grande final, a LOUD não começou muito bem: nas duas primeiras quedas a equipe somou apenas 10 pontos – até então, a equipe tinha apenas três abates. Assim, o time tinha a difícil missão de alcançar a líder, Phoenix Force, que estava em um dia mágico.

Foi então que começaram uma bela jornada de recuperação e, já na terceira queda, sete importantes abates e a segunda colocação. O resultado trouxe esperanças para a equipe e para a torcida, ainda mais quando o desempenho na quarta queda foi tão bom quanto: nove abates e a terceira posição.

Naquele momento, ainda parecia haver alguma de título, mas tudo dependia de um tropeço dos tailandeses, algo que parecia improvável no dia. Ao fim da quarta queda, a LOUD já ocupava a terceira posição, mas 44 pontos ainda separavam os brasileiros da expressiva Phoenix Force.

Assim, a única possibilidade de título era um milagre: duas quedas extremamente agressivas e torcer para que os tailandeses pontuassem pouco. Os brasileiros fizeram muito bem sua parte, conseguindo 20 abates nas duas últimas quedas – maior número somado das duas quedas finais. A pontuação permitiu que a equipe chegasse ao segundo lugar e fizesse história.

O título não veio, a Phoenix Force parecia imbatível no dia e fez uma campanha irretocável, mas o vice-campeonato e a premiação de US$ 250 mil ficarão marcados na organização, que agora chega como grande favorita à disputa da LBFF 5.

Os números dos craques

Will, o Brabo da Galera na LBFF 4, mostrou porque é um dos melhores e mais consistentes jogadores do país: durante a final, o craque somou 12 abates em seis quedas – uma média de 2 abates por rodada. Ele foi o responsável por seis dos nove abates da equipe na última queda, em que a LOUD tentava um milagre.

Em seguida, considerando apenas a grande final, o mago Kroonos, MVP do Free Fire World Cup 2019, brilhou e somou 10 abates. Cauan e Noda também tiveram um desempenho excelente, somando nove e oito abates nas seis quedas da final. Vale lembrar que esse é o primeiro torneio internacional de Noda, que parece ter um futuro promissor no battle royale.

Por fim, agora nos resta esperar a quinta temporada da LBFF. A competição mais disputada do Free Fire mundial já tem data marcada: 12 de junho. Você confere todas as novidades no nosso site e nas rede sociais da Garena no Facebook, Instagram e Twitter.

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