Esports só entram nas Olimpíadas se tiverem esforço físico, diz COI
o diretor de Comitê Olímpico Mundial, James Macleod, deu a letra: que as atividades esportivas digitais façam parte das Olimpíadas mais cedo ou mais tarde, desde que estimulem o esforço corporal. Independentemente de ter usado a expressão videogames, Macleod estava realmente falando de simuladores de realidade digital, como é o caso de crusing e bike, que fazem parte da Sequência Olímpica Digital.
A discurso do diretor foi publicado na Folha de S. Pauloque também consultou o presidente da Comitê Olímpico Brasileiro, Paulo Wanderley. Para o chefe, esse padrão é inevitável, mas ele foi enfático: os videogames convencionais (semelhante ao Liga dos lendários ou outros jogos que não contenham exercícios físicos) nunca farão parte das Olimpíadas e ele também pensou que se o conceito surgir mais cedo ou mais tarde, ele lutará contra ele.
Bandeira das Olimpíadas (Divulgação/COI)
Macleod, por outro lado, foi mais diplomático e mencionou que, embora não seja um plano, o COI está acompanhando esse padrão. “Conseguimos dar uma olhada nos números e na demografia. Precisamos incentivar as pessoas a jogar eSports como alternativa aos videogames como League of Legends. Mas também estamos cientes disso”, disse ele durante a entrevista.
As Olimpíadas têm lutado para atrair um público jovem para os competidores. No ano passado, por exemplo, skate e navegação fizeram parte das novas atividades esportivas que agora fazem parte das Olimpíadas. Em 2024, a versão funcionará como a estreia do breakdance.
“Agora temos uma variedade restrita de atletas que vão aos videogames. Se um esporte entra, outro deve sair. O que precisamos ver é que o programa olímpico continue relacionado e centrado na juventude”, definiu Macleod à Folha.
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